A Paz Amados do Blog!
Deus vos Abençoe.
Estive Hoje lendo o livro
“Purgatório” do Pastor Márcio Valadão, o Pai da Ana Paula Valadão Bessa, que é Líder de louvor do Diante do Trono, Como é bastante edificante deixo com vocês um poucochinho deste livro Edificante.

É bom enfatizar que ao citarmos a Igreja Católica
Romana, estamos elucidando o dogma do purgatório
pela Palavra, e nunca menosprezando as
pessoas católicas romanas ou seus simpatizantes.
Nosso único interesse, aqui, é o de trazermos a luz
da Palavra de Deus a esse assunto para que a verdade
prevaleça e todo engano vá embora. E, assim,
vivendo na luz, o nome de Jesus seja glorificado por
intermédio da nossa vida.
A Palavra de Deus nos apresenta apenas dois lugares,
ou seja, dois destinos eternos para a alma do
homem. Não existe um lugar intermediário. A Bíblia
fala de céu e de inferno, fala de vida e fala de morte,
daquele que crê e daquele que não crê. Muitos, pela
falta de conhecimento das Escrituras, infelizmente,
alimentam a crença nessa doutrina
Não existe um único texto nas Escrituras
que fale sobre o purgatório. Conclui-se que esse lugar
não existe e que simplesmente foi criado pela
imaginação de algumas pessoas
Amamos todas as pessoas, sejam crentes, católicas,
espíritas, budistas e todas as outras. O nosso
dever é o de falar a verdade de Deus, por iso não há
outra intenção senão a de esclarecer o fundamento
das Escrituras Sagradas a respeito deste assunto tão
sério, que é o purgatório.

A história relata que, dois séculos antes, dois
milhões de pessoas foram a Roma para comprar indulgências.
Dia e noite, alguns sacerdotes usavam
rodos para recolher as moedas resultantes da venda
das indulgências. A indulgência era um papel dizendo
que a pessoa para quem era adquirida aquela
indulgência não estaria mais no purgatório. Foi exatamente
contra isso que Lutero manifestou as suas
95 teses. Tese é uma proposição, ou uma proposta, que se apresenta ou expõe para ser defendida em
caso de impugnação, que podia escrever as teses e
pregar em um lugar público.
Lutero pregou as suas 95 teses na porta de Lutemberg,
e uma delas era exatamente contra a
venda das indulgências e desmentindo a idéia da
existência deste lugar chamado purgatório. E o que
aconteceu? Porque ele se levantou contra as indulgências
e contra essa doutrina, ele foi excomungado
e banido da Igreja. Não era sua proposta ter uma
nova Igreja.
Quando Jesus foi crucificado, ao seu lado estavam
dois ladrões, um continuou impenitente, incrédulo,
o outro, arrependido, voltou-se para Jesus e
disse: “Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu
reino.” (Lucas 23.42). Aquele homem era um ladrão,
uma pessoa desqualificada pela lei por causa dos
seus atos, mas Jesus lhe disse: “Em verdade te digo
que hoje estarás comigo no paraíso.” (Lucas 23.43).
Hoje mesmo, no exato momento quando o seu coração
parar, você vai abrir os olhos e estará comigo
no Paraíso. Jesus não disse que ele teria que ir para
o purgatório purgar os seus pecados.
A morte de Jesus é absoluta e é completa para
trazer perdão ao coração do homem ou nada é. Ou
o sangue de Jesus nos purifica de todo o pecado
ou não nos purifica. Não há meio termo. Ele pagou
tudo. “Então, Jesus clamou em alta voz: Pai, nas tuas
mãos entrego o meu espírito! E, dito isto, expirou.” (Lucas
23.46). Estas foram as últimas palavras de Jesus
antes de render o seu espírito ali na cruz. “Está consumado.”
(João 19.30). No grego é “teletestai”, que
significa está pago, está completo; ou seja, a obra
que Jesus veio fazer estava completa, plena, ele não
deixou nada para o homem fazer. A Salvação é pela
graça. As nossas obras são infrutíferas para a nossa Salvação.
O que tem acontecido é que, muitas vezes, na
Igreja Romana, as pessoas ficam presas ali por causa
do pavor da morte. Elas têm medo por causa da
sua história, do seu passado. Por causa de um pai,
de um filho, de um irmão, de alguém que morreu e
para o qual se busca a saída do purgatório.
“Visto, pois, que os filhos têm participação comum
de carne e sangue, destes também ele, igualmente,
participou, para que, por sua morte, destruísse aquele
que tem o poder da morte, a saber, o Diabo, e livrasse
todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão
por toda a vida.” (Hebreus 2.14-15)
O dogma do purgatório roubou e tem roubado
a paz de muitas pessoas. Não existe purgatório.
Não há uma única citação na Bíblia sobre esse lugar.
A Bíblia não faz nenhuma diferença entre pecado
mortal e pecado venial. Os teólogos romanos afirmam,
mediante um conhecido teólogo católico,
o santo venerado por eles, São Belarmino, que os
sofrimentos do purgatório são muito severos, ultrapassando a qualquer coisa suportada nesta vida.Quando as indulgências eram vendidas, dizia-se
que ao cair uma moeda no fundo do cofre, a alma
saía do purgatório. Era exatamente essa a compreensão.
Isso é a história. A pessoa criada dentro
dessa doutrina quer ir para o céu, mas o ensino que
ela recebeu foi que a maneira de alcançar o céu é
fazendo daquela maneira. É por isto que as pessoas
deixam os seus bens para a Igreja Romana.
a proclamação da República, passou a
existir uma separação entre a Igreja e o Estado, mas
mesmo assim o domínio continua a existir. Na cidade
de Aparecida do Norte, não se pode construir
nenhuma igreja que não seja uma Igreja Católica
Romana num raio de quilômetros de distância da
Basílica.
Muitas vezes, você é criticado quando é fiel a
Deus, por meio da Bíblia, entregando seus dízimos
e suas ofertas. E lá? Quais os meios para arrecadar
recursos? Os recursos vêm das missas que são pagas.
Mesmo que missas e missas sejam rezadas
diariamente por um filho ou parente morto, nunca
chegará o momento de parar porque a alma do
tal ente querido já saiu do purgatório. É uma fonte
de recursos, e é muito triste falar sobre isso. Entretanto,
existem pessoas que estão com o coração
dilacerado, querem tirar seus entes queridos do
purgatório, mas nunca conseguirão porque estão
presos a uma doutrina inexistente na Bíblia. É a falta do conhecimento. O nosso coração se quebra, e
quebra também o coração de Deus. Diz o Senhor:
“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o
conhecimento. O que a Bíblia ensina a esse respeito? Nós podemos
provar facilmente que a doutrina do purgatório
não é bíblica. A Bíblia não diz nada sobre um
lugar como esse.
Os argumentos que derrubam a idéia do purgatório
vêm exatamente das páginas da Bíblia. Jesus
Cristo não fez uma única alusão ao purgatório, pelo
contrário, em João 5.24, Ele diz: “Em verdade, em verdade
vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele
que me enviou tem a vida eterna, não entra em
juízo, mas passou da morte para a vida.” Jesus disse:
“[...] tem a vida eterna.” Não está escrito que terá a
vida eterna, mas que “tem a vida eterna”. Pode ser
o pecador mais desqualificado, quando ele vai para
Jesus, ele recebe o perdão e é salvo. Perdão é a anulação
da culpa. Ele não precisa pagar pelos seus pecados,
porque Jesus já pagou por eles. Não sobrou
nada para ele pagar ou para ele purgar.


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Fiquem Com Deus
E que sua Paz Reine em Nossas Vidas.

Um Comentário

Pedro Henrique disse...

Gostei muito de "ouvir" as palavras do pastor Márcio a respeito da existência (ou não existência...) do purgatório.
Vale a pena ler... e refletir a esse repeito.
Fiquem na paaaaaaaaaz